O Art Institute promove, em parceria com o Camões, a apresentação da sessão de ballet ''Murmúrios de Pedro e Inês'', por Fernando Duarte. ''Murmúrio de Pedro e Inês’’ usa dois corpos como a linguagem que personifica a história de Pedro e Inês. Apenas as melhores histórias de amor terminam num capítulo trágico. Um ballet que incorpora música contemporânea com o som poético da língua portuguesa. O Art Institute foi fundado em 2011 e é uma organização sem fins lucrativos que promove a cultura portuguesa. É um espaço que oferece um ambiente criativo para artistas portugueses no campo da arte, literatura, música, dança e cinema.
(04 de Maio, às 19Hrs no Teatro Avenida)
Muzila, nascido em 1979 é um dos jovens referências no cenário artístico moçambicano. Músico, cantor e instrumentista (saxofonista), tocou com as bandas mais dignas de Moçambique e actualmente apresenta a sua própria mistura de jazz afro / world music / hip hop. O disco de estreia chamado Celebrating Life, está a ser gravado para ser lançado este ano. Banda: Muzila - Voz e Saxofone, Hélder Gonzaga – Baixo, Valter Mabas – Guitarra, Tony Paco – Bateria.
(03 de Maio, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite-Couto)
Um exame da visão europeia sobre a crise dos refugiados em três actos: três grupos de migrantes são recebidos por um homem, que sempre assume uma atitude diferente: rejeição na primeira parte, e cheia de empatia e boa vontade na segunda. Na última parte, ele representa o procedimento de asilo holandês, com todas as suas regras complicadas. Hendrikx mostra onde os sonhos dos refugiados se chocam com a realidade e obriga o espectador a pensar sobre a sua própria posição. Quão humano é categorizar uma vida humana? No prólogo e epílogo deste ensaio político e cinematográfico, o absurdo do dilema é ampliado.
(03 de Maio, às 18Hrs no Centro Cultural Franco-Moçambicano)
O International Jazz Day é um Dia Internacional declarado pela Unesco em 2011 "para destacar o jazz e o seu papel diplomático de unir pessoas de todos os cantos do mundo". É comemorado anualmente a 30 de Abril. A ideia veio do pianista de jazz Herbie Hancock, embaixador da Boa Vontade da UNESCO, e é presidida por Hancock, juntamente com o diretor-geral da UNESCO. Kuche Quintet é liderado pelo saxofonista moçambicano Timóteo Cuche e propõe um concerto de tributo à história do Jazz Africano, passando por nomes como Abdullah Ibrahim, Fela Kuti, Manu Dibango, Hugh Masekela, até aos mais contemporâneos, como Jimmy Dludlu, Ivan Mazuze, Kaya Mlhango e outros grandes nomes do Jazz Africanos.
(30 de Abril, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)
Existe uma trilha aberta, sem fronteiras, a traçar os limites que simultaneamente separam e relacionam o analógico e o digital. Os processos criativos baseiam-se em grande parte em modelos híbridos que oscilam entre o objectivo e o imprevisível. Este cenário urbano cria as condições necessárias para a criação de sequências entrelaçadas de formas e momentos ruínas de acontecimentos anteriores e projecções indecididas do que está ainda por vir. Seis artistas moçambicanos jovens, activos e reactivos, são convidados a sugerir narrativas dentro do contexto urbano local, reflectindo a sua identidade através de expressões visuais, sonoras ou performativas.
(30 de Abril, às 18Hrs em Maputo)
O livro intitulado poemas +258 vol.1, conta com a participação especial de alguns poetas convidados de outros países, pois, estamos cientes da importância dos intercâmbios culturais. Neste primeiro volume, os nossos convidados especiais foram alguns poetas do Brasil, nomeadamente: Adriano Pereira da Silva, Airton Souza, Elza Melo, Ernanda de Almeida, Evaneide Lourenço da Silva, Jezueudo Lourenço da Silva, Marcelo de Oliveira Souza, IWA, Maria da Conceição, Maciel da Silva, Mariza Sorriso, Maroel da Silva Bispo, Paulo Vasconcelos e Sirlãnio Jorge Dias Gomes. No dia do lançamento do livro haverá, para além da venda dos exemplares, venda de alguns produtos personalizados relacionados com o livro. O livro conta com o prefácio do renomado escritor moçambicano Aurélio Furdela, com a capa do renomado artista plástico João Timane e sai pela Entratakes Editora (Portugal).
(30 de Abril, às 18Hrs no Centro Cultural Brasil-Moçambique)