A bruxa Cuca está muito furiosa com o Saci e com todo o pessoal do Sítio do Pica-pau Amarelo, principalmente com a Boneca Emília que lhe jogou um feitiço, deixando a Bruxa Cuca vários dias rindo sem parar e coçando o corpo todo. Depois de conseguir se desfazer do feitiço ela começou a planear a sua vingança, através do seu caldeirão, ela enxergou aquele que seria o seu cúmplice e mandou vir do além o Pesadelo, seu novo ajudante, uma figura horrível que lhe seria leal e ajudaria a colocar em ação todas as suas maldades. FICHA TÉCNICA: Texto original: Sítio do Pica-pau Amarelo, de Monteiro Lobato, Encenação: Gigliola Zacara, Interpretação: Ilda Armindo, Isac Sumail, Helena Tembe, António Sitoi e Salomão Nhambule.
(21 de Setembro, às 10:30Min no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
Um tributo ao poeta, escritor e activista cultural: José Pastor. Este evento conta com a curadoria de Guilherme Mussane, a presença de Afonso Santos e de muitos amigos que privaram com José Pastor na Ilha da Juventude, em Cuba, e em Moçambique. Neste sarau a poesia de José Pastor, os textos que publicou na revista Tempo e outros exibidos em peças teatrais pelo Grupo Motivo, serão ditos por diversos declamadores convidados para o efeito, o que para os organizadores é um gesto que simboliza a passagem de testemunho à nova geração.
(19 de Setembro, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)
Conversa com o artista Miguel César sobre a exposição em cartaz durante o mês de Setembro na Galeria principal da Fundação Fernando Leite Couto.
(18 de Setembro, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)
Sinopse: E se a catástrofe ambiental acontecer mesmo? Autópsia, o romance da catástrofe anunciada, conta-nos o que vai ser o mundo num futuro que pode não estar distante. O romance de João Nuno Azambuja é uma arrepiante distopia, retrato de uma humanidade náufraga. De um gigantesco cataclismo resulta a submersão da maioria do solo terrestre e o globo volta a ser constituído por um enorme oceano anteclássico com raras ilhas à superfície. Autópsia é a ilha que concentra em 220 km² os vícios e a perversão de 11 milhões de habitantes, uns desesperados face aos constantes aluimentos e a perspetiva de afundamento da ilha, outros alienados com os novos «ópios do povo». Um dia chega a Autópsia, vindo de uma outra ilha – feliz e estável – um jovem estrangeiro que se fez ao mar para descobrir a origem da mensagem que encontrou numa garrafa. Que novas tempestades ele vai desencadear?
(18 de Setembro, às 18:30Min na União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa)
A peça é inspirada no poema de Noémia de Sousa “Moças das docas”. Este poema faz parte da terceira secção intitulada “Munhuana 1951”, do livro Sangue Negro. A perspectiva da criadora desta peça é de levar cada um de nós a uma reflexão sobre as nossas escolhas sexuais e como cada um lida com o estigma de que é objecto e se confrontam com os seus próprios valores morais? Ou serão completamente amorais?
SINOPSE: Moças das Docas é um grito de desespero e de revolta, fatalismos e repulsas, por fim a busca ou um encontro com a esperança. Interpretação: Yuck Miranda e Osvaldo Passirivo
(18 de Setembro, às 18Hrs no Centro Cultural Franco-Moçambicano)
A palestra proferida por António Cabrita. Tal como as concebeu Hans Gumbrecht. De que modo este quadro epistemológico que o ensaísta alemão traçou pode reforçar a dignidade para as culturas que não enveredaram pela hipertrofia intelectual? De Susan Sontag a Gumbrecht: o que defende este novo paradigma.
(18 de Setembro, às 18Hrs no Centro Cultural Brasil-Moçambique)