Homero Lobo é jornalista há 32 anos, tendo iniciado a sua carreira na Sociedade “Notícias”. Naquela casa permaneceu por uma década, e esteve ligado ao nascimento do primeiro jornal desportivo nacional, o “Desafio”. Mais tarde voltou a estar igualmente ligado ao surgimento de um outro jornal desportivo/cultural, o “Campeão”, onde desempenhou as funções de editor do suplemento cultural.
Ao longo destas três décadas de percurso jornalístico pertenceu aos quadros do jornal “Savana”, das revistas “Sol do Índico”, “MozIn” e “Mozbusiness”, para além de ter colaborado com uma série de publicações nacionais e estrangeiras. Foi igualmente Assessor de Comunicação em diversos organismos nacionais (estatais e privados), com especial destaque para o Ministério da Administração Estatal e Função Pública e o Conselho Municipal de Maputo.
Pertence à primeira “fornalha” de licenciados em Administração Pública, pela UFICS (UEM), e possui ainda uma pós-graduação em E-Government pelo SIBIT (Shriram Institute of Business and Information Technology) de New Delhi, Índia. Tem formação média em jornalismo pela Escola de Jornalismo.
Cartamz.com pretende ser um serviço público, que informa à generalidade dos consumidores através das suas plataformas digitais, cujo acesso é gratuito. Sendo gratuito, a viabilidade económica de Cartamz.com só pode assentar na publicidade. Sem anunciantes robustos dispostos a rubricarem contratos de inserção anuais ou semestrais, o projeto só sobreviveria com o apoio de doadores externos. Não é esse o caminho escolhido.
Cartamz.com posiciona-se como um jornal ao serviço da melhoria de um ambiente de negócios e, por isso, aposta em relações comerciais com atores destacados do sector privado que operam em Moçambique. As opções de publicidade de Cartamz.com tem duas dimensões: o Display Advertisement (banners) e o Branded Content (publicidade redigida).
A Homepage da Cartamz.com dispõe de 6 banners (cada um pode ser gerido de acordo com o plano de inserção do cliente) e uma Secção de Câmbios do Dia. Dispõe também de banners interiores. Todos os banners da homepage (incluindo a secção de câmbios) serão inseridos, a custo zero, na Carta do Dia, que circulará por whatsapp com o resumo das principais matérias. Esta circulação dará enorme visibilidade aos anunciantes de Cartamz.com, porque atingirá todos os cantos do país e do mundo.
Esta modalidade publicitária é igualmente um viés para a sustentação do negócio da Cartamz.com. Entre as secções do jornal encontra-se a de Empresas, Marcas e Pessoas. Aqui, Cartamz.com pretende capitalizar anúncios sobre eventos e produtos de toda a natureza, desde que não firam o critério da legalidade e estejam dentro dos quadros gerais de decência. Empresas, organizações e entidades estatais encontrarão aqui um espaço para a promoção de seus eventos e produtos, em texto corrido, noticioso, ilustradas com as imagens que forem fornecidas a Cartamz.com. Para tal, os interessados deverão enviar para Cartamz.com seus press releases.
Cartamz.com avaliará se determinado press release é de interesse público e pode ser noticiado normalmente ou se se trata de uma abordagem meramente comercial ou promocional – e assim entrará na categoria pura de branded content, pagando pela divulgação dessa informação.
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Germano de Sousa é um conhecido editor, que durante vários anos trabalhou como jornalista sénior na Radio Moçambique, onde se reformou em 2015, depois de atingir o topo da carreira. Começou sua carreira jornalística em 1988.
Marcelo Mosse tem mais de 26 anos de experiência como jornalista, a maioria deles fazendo jornalismo de investigação. É oriundo de Inhambane, onde começou no jornalismo radiofónico e militou no movimento literário Xiphefo. Possui uma Licenciatura em Administração Pública pela ex-UFICS (UEM, 2002) e frequentou um Mestrado em Estudos Africanos (ISCTE, Lisboa 2005).
É o principal mentor e fundador da organização não governamental Centro de Integridade Pública, uma referência incontornável no espectro da sociedade civil moçambicana. Escreveu, em co--autoria com Paul Fauvet a biografia do jornalista Carlos Cardoso, intitulada “É proibido pôr algemas nas palavras”. Já foi correspondente de vários meios de jornalismo estrangeiro e editou jornais e também relatórios de pesquisa.