O Renascimento foi um período de ouro para a produção artística. E nesta época o nome de Leonardo Da Vince agiganta-se no meio de criadores de elevado nível artístico. É sobre isso que o Arquitecto e Poeta Júlio Carrilho e o jornalista, Poeta e Docente de artes cénicas António Cabrita vão participar numa animada tertúlia artística, cada um na sua perspectiva revelando a sua visão sobre uma época verdadeiramente marcante.
(07 de Novembro, às 18 Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)
A peça "À Espera de Godot” foi escrita no pós-guerra (1946-1956), pelo irlandês Samuel Beckett que se dedicou ao Teatro do Absurdo. Na nossa adaptação, a peça conta a história de dois doentes mentais (malucos) que fogem do manicómio e estão à espera de alguém que nunca mais chega. Não contamos uma história, mas sim exploramos uma situação estática. O lugar é deserto, sem cor, somente uma árvore ao centro e a luz que antecede o crepúsculo. Enquanto Vladimir e Estragon esperam por Godot, dialogam até à exaustão, pois nessa espera está todo o sentido das suas vidas.
(06 de Novembro, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)
A obra-prima cómica a morte e a morte de Quincas Berro d’Água, lançada em 1961 é uma publicação concisa que apresenta doze capítulos. É uma das mais significativas criações literárias brasileiras. Na época de seu lançamento o livro foi recepcionado com entusiasmo tanto pelos críticos quanto pelos leitores. Ele foi apreciado não só pelos fãs habituais de Jorge Amado, mas particularmente pelo público mais culto, que nele percebeu o empenho do autor em depurar no grau máximo seu tema dileto.
(05 de Novembro, às 18Hrs no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
Ai Weiwei é o artista internacional mais famoso da China e seu crítico doméstico mais feroz. Num cenário de estrita censura e num sistema legal que não responde, Ai expressa-se e organiza as pessoas por meio da arte e da mídia social. Em resposta, as autoridades chinesas fecharam o seu blog, espancaram-no, destruíram o seu estúdio recém-construído e mantiveram-no em prisão secreta.
AI WEIWEI: NEVER SORRY é a história de um dissidente da era digital que inspira o público global e desvanece os limites entre arte e a política. A estreante realizadora Alison Klayman obteve acesso sem precedentes a Ai enquanto trabalhava como jornalista na China. Seu retrato detalhado fornece uma exploração diferenciada da China contemporânea e uma de suas figuras públicas mais atraentes.
(05 de Novembro, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite-Couto)
Este sarau consiste na dinamização de um evento que tem com objectivo promover um intercâmbio cultural entre as escolas. Para 2019, o projecto prevê convidar apenas escolas privadas de currículo nacional. Em 2020, pretende-se alargar para escolas privadas de currículo internacional. Pretende-se também ter convidados especiais (associações e/ou outras instituições culturais, escolas públicas, etc). Esta actividade permitirá a troca de experiências entre alunos de diferentes escolas em prol de gostos comuns: o teatro, a poesia, a leitura, a escrita. Para que a experiência se torne mais rica, haverá sempre um tema aglutinador.
(02 de Novembro, às 14:30Min no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
A festa de abertura das “Semanas da Língua Alemã”. Para tal, diversas actividades culturais serão exibidas por artistas nacionais e internacionais, destacando, a inauguração da exposição denominada Queda do Muro de Berlim, a mesma conta com a curadoria de Ventura Zucula, artista plástico que venceu o concurso de pintura “Ponte Que Liga Vidas” em 2018, oficina criativa de pintura para crianças com o artista, Alberto Correia, actuação musical da jovem talentosa, Keysha Sumbana e da banda moçambicana do músico e activista social, Flash Enccy, rapper que é igualmente Embaixador da Língua alemã no CCMA, declamação de poesia pelo grupo de estudantes de alemão na Universidade Pedagógica e ainda um performance da Dj alemã, Lucyfuision. A festa decorrerá num ambiente interativo com feira de artesanato e gastronomia.
(03 de Novembro, às 15Hrs no Centro Cultural Moçambique-Alemão)