Um evento para marcar o ano de 2020. "Avó dezanove e o segredo do soviético", filme do realizador moçambicano João Ribeiro, adaptação da obra do escritor angolano Ondjaki, na Cerimónia de Abertura da 5.ª Mozambique African Film Week, no Scala Cine-Teatro. Entradas exclusivamento com convite.
SINOPSE: "Avó Dezanove e o Segredo do Soviético" é uma adaptação do romance de Ondjaki, no qual o actor se inspira nas suas memórias de infância para construir uma fantasia onde a realidade e magia se misturam, e a História é reescrita pelas suas estórias. Tudo se passa numa cidade para além do tempo e da geografia, num bairro não identificado, que ganha assim contornos quase mitológicos. É aí que vive Jaki, numa casa cheia de primos regida com mão férrea pela avó Agnette e assombrada pela figura misteriosa da avó Catarina. A vida do bairro e dos seus castiços moradores - que têm nomes como Espuma do Mar - roda à volta da construção do Mausoléu de um Presidente falecido. Mas esse imponente monumento acaba por ameaçar a vida tranquila e regrada que todos levam quando as autoridades anunciam que as casas do bairro têm de ser dinamitadas para a obra ser terminada. Ao mesmo tempo que isto acontece a avó Agnette sofre uma infecção num pé e tem de ser operada, perdendo um dedo e ganhando uma nova alcunha: Avó Dezanove. A sua operação inspira Jaki. Tal como foi preciso remover o dedo para salvar a perna, ele e o seu melhor amigo Pi decidem remover o Mausoléu para salvar o bairro. É um plano mirabolante (e inconsciente) que envolve o uso da dinamite da obra para "desplodir" o monumento. Um plano condenado ao fracasso, não fosse a inesperada intervenção de um soviético cheio de segredos.
(27 de Fevereiro, no Cine Scala)
O Carnaval é uma tradicional festa popular realizada em diferentes locais do mundo, sendo a mais celebrada no Brasil. Apesar do forte secularismo presente no Carnaval, a festa é tradicionalmente ligada ao catolicismo, uma vez que sua celebração antecede a Quaresma. O Carnaval não é uma invenção brasileira, pois sua origem remonta à Antiguidade.
(22 de Fevereiro, às 14Hrs no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
Peca de circo-teatro da companhia de artes Makwerhu. Interpretação: Jeff Maria, Danito Mbaze, Cris Langas, Jhon Thomas e Orlas Intimane.
(22 de Fevereiro, às 10:30 Min na Fundação Fernando Leite Couto)
António Paulino Maquaqua, nascido em 1974, na província de Gaza, cidade do Xai-Xai é o próximo artista das sessões de Marrabenta Velha Guarda. Djaha La Guachene já tem 6 discos editados e é um dos primeiros artistas de fora de Maputo que iremos trazer para estas sessões.
(20 de Fevereiro, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)
Peca dirigida, criada e interpretada por Malua Seveca e José Jalane. Duração da peça: 40 Minutos.
(18 de Fevereiro, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)
Conte Lá Que Eu Canto Cá é um espectáculo cénico-musical que lança um novo olhar sobre o sertão do Brasil misturando as fronteiras e os sotaques. O espectáculo trata do empoderamento do Sertão e da beleza e riqueza cultural do interior do nosso Brasil.
(18 de Fevereiro, às 18Hrs no Centro Cultural Brasil-Moçambique)