A peca conta história de um antigo militar morto em combate que aparece de barriga para terra no seu quintal, e um dos filhos precisa provar ao outro que o pai regressou fantasma para exigir um enterro digno.
(17 de Agosto, às 18:00 horas no Centro Cultural Moçambique-Alemanha)
A Banda Djaaka apresenta ao público, na próxima sexta-feira, no palco, o seu terceiro álbum intitulado “A paswa na mulungo” (em língua Sena), que em português significa “abençoados por Deus”.
A banda foi fundada no ano 2000, na província de Sofala, concretamente na casa provincial de cultura da Beira. Do seu curriculum vitae constam os seguintes registos dignos de realce 2001. Aparecimento no Festival Musical Crossroads e vencedor da edição em 2001. Como representante do Festival Musical Crossroads, representou Moçambique na Holanda e na Suécia no Festival Eteno; 2001. Grava o seu primeiro álbum de originais intitulado “Mbhole-Mbhole na N”Kona (cuidado com os crocodilos).
(26 de Agosto, às 20:00 horas no Centro Cultural Franco-Moçambicano)
A peça é uma narrativa aberta com cenas de amor e de esperança. Simbolizados de amor e de esperança, simbolizados pelas personagens Malidza, Kilonu e suas famílias, numa época de terrorismo, medo e de busca de sobrevivência na província de Cabo Delgado. A dramaturgia propõe também uma reflexão sobre os direitos humanos, paz e preservação da cultura.
(16 de Agosto, às 18:00 horas na Fundação Fernando Leite Couto)
Marcelo Panguana, escritor e crítico literário, vai comentar Coração Forte – Relatos do Povo Armado (1982), de Licínio Azevedo. Será, no entanto, uma conversa desarmada, do ponto de vista crítico, um momento descontraído, em que Marcelo Panguana tanto poderá desvendar imagens peculiares da narrativa, como revelar as páginas da sua própria alma de escritor.
(19 de Agosto, às 18:00 horas na Fundação Fernando Leite Couto)
A música brasileira influenciou e continua a influenciar a musica do mundo. Moçambique não é uma excepção. Juntamente com TP50, Stewart Sukuma seleccionou um repertorio de cancões e cantores que mexem consigo.
(26 de Agosto, às 18:00 horas na Fundação Fernando Leite Couto)
Hoje Olga Pires, que faz revisão de textos e há décadas vem colaborando com escritores moçambicanos na construção dos seus universos ficcionais (des)encantados, irá partilhar a sua experiência nesses processos, numa conversa moderada pelo também escritor e designer Mélio Tinga.
(12 de Agosto, às 18:00 horas na Fundação Fernando Leite Couto)