O Atelier Filosófico será coordenado pelo filósofo Severino Ngoenha e terá como orador Milton Correia.
A conversa será sobre a Conferência das Organizações Nacionalistas das Colónias Portuguesas (CONCP), uma organização de coordenação e cooperação entre os movimentos de libertação nacional das colónias portuguesas em África durante a Guerra Colonial Portuguesa.
Fizeram parte da CONCP a UDENAMO, mais tarde substituída pela FRELIMO, de Moçambique, o PAIGC, em representação da Guiné e Cabo Verde, o MPLA, por Angola, o MLSTP, por São Tomé e Príncipe. A iniciativa contou também com uma significativa delegação de nacionalistas indianos de Goa.
(12 de Julho, às 18:00 horas na Fundação Fernando Leite Couto)
Palavras são Palavras é um sarau cultural que contempla poesia, música acústica, stand up comedy e muito mais.
(07 de Julho, às 17:30 Min no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
Temos o prazer de anunciar o concerto de Ivan Mazuze, músico moçambicano radicado na Noruega, tido como um dos melhores saxofonistas da actualidade e melhor estreante do continente Africano através do African Jazz Network.
(07 de Julho, às 20:00 horas no Centro Cultural Franco-Moçambicano)
O Leão e o Rato é uma adaptação do famoso conto de Jean de La Fontaine, que retrata a história emocionante de dois animais aparentemente diferentes. Neste conto, o leão, com sua força e poder, subestima o pequeno e frágil rato. No entanto, quando o leão caiu numa emboscada dos caçadores, foi o ratinho quem o salvou. Uma história que nos convida a reflectir sobre a importância de valorizar a todos, independentemente de suas diferenças externas.
Em paralelo a esta actividade, o evento contará com a instalação do espaço de incentivo à leitura "conta uma história, ganha um leitor", uma iniciativa da Casa do Professor-Moçambique, representada por Aissa Mithá, que traz ao público uma incrível "feira de leitura" com uma selecção de livros infanto-juvenis.
(08 de Julho, às 10:00 horas no Centro Cultural Franco-Moçambicano)
Multi-talentosa actriz moçambicana, Ana Magaia, com trabalhos notáveis no teatro, cinema, literatura e teatro radiofónico, numa carreira de mais de 40 anos.
Ana Magaia foi a actriz da primeira longa metragem moçambicana “No tempo dos leopardos” (1985). Participou em várias co-produções de cinema, nacionais e internacionais, como actriz, assistente de realização e como produtora. Faz teatro radiofónico e declamação de poesia.
(28 de Junho, às 18:00 horas na Fundação Fernando Leite Couto)
A artista de nacionalidade cubana e a residir em Maputo apresenta nesta exposição um conjunto de obras que surpreende pela impressionante forma como usa os materiais, combinando-os numa harmonia que nos transporta para o real mundo que procura representar.
Colando penas sobre tela, em longas horas de entrega criativa, Marlenis mostra-nos um mundo cheio de fantasia num estilo pessoal, único e elegante. A artista trabalha com admirável respeito pelas aves que lhe fornecem a fonte para capturar suas ideias desde aquisição de cada uma de suas penas, até à classificação, selecção, colagem e finalização da obra.
(De 28 de Junho a 21 de Julho na Fundação Fernando Leite Couto)