Em três cartas que circulam nas redes sociais desde quarta-feira cuja autoria é atribuída aos terroristas, o grupo procura ganhar simpatia da população, a quem apela para não fugir, quando se aproxima das comunidades.
Escritas em Kiswahili, uma das línguas mais usadas nas fileiras terroristas, o grupo alega não estar interessado em matar ou queimar casas da população, acrescentando que está disponível a oferecer dinheiro às vítimas dos ataques para reconstruir as suas vidas, desde que sejam crentes da religião islâmica. Num passado recente, os terroristas ofereceram dinheiro à população de Calugu, no distrito de Mocímboa da Praia, numa tentativa para ganhar a confiança da população. (Carta)