O Moza Banco reconhece na Fundação Fernando Leite Couto (FFLC) um importante parceiro para o desenvolvimento artístico e cultural no País. É dentro desta visão que o Banco tem, desde 2019, colaborado com a Fundação, apoiando na concretização de algumas iniciativas que esta entidade tem desenvolvido no domínio da arte e literatura, com particular destaque para a edição de obras de escritores moçambicanos e promoção de palestras e conversas sobre diversas temáticas.
Foi nesse sentido que as duas instituições decidiram este ano promover palestras literárias cujo objectivo é a troca de conhecimentos e ideias inovadoras no campo das letras moçambicanas, concretamente no da literatura, tendo como público preferencial jovens.
A primeira sessão teve lugar no corrente mês de Fevereiro e intitulou-se Entrevista com Eduardo Mondlane, Noémia de Sousa, José Craveirinha e Severino Ngoenha e teve como convidado Dionísio Bahule, docente de Filosofia e Comunicação, que entrevistou ícones do pensamento político e cultural moçambicano.
“Foi uma ocasião para remendar utopias da nossa moçambicanidade. De resto, nada melhor para começar um novo ano, e Moçambique não pode esquecer o tempo que passou”, disse Bahule
As próximas conversas ligadas à literatura com o apoio do Moza, debruçar-se-ão sobre: Estórias por detrás de estórias com Virgília Ferrão e Como ler “Nós matamos o cão tinhoso” hoje? Uma palestra que será liderada por Léo Cote.