Neste encontro Moçambique - Brasil, o poeta Nelson Lineu fala da sua inspiração na poética de um dos maiores autores brasileiros, Manoel de Barros e o escritor Pedro Pereira Lopes, fala da obra do romancista Jeferson Tenório. Dois autores moçambicanos da mesma geração para falar de dois autores brasileiros de gerações distintas.
(12 de Março, às 10Hrs no Centro Cultural Brasil-Moçambique)
Mateus Mutola é Professor Catedrático, natural de Maputo.
(10 de Março, na Faculdade de Medicina)
Livre adaptação da obra de Eugène Lonesco. Um professor, especializado em todas as áreas do conhecimento, recebe na sua própria casa uma aluna que pretende apresentar-se às provas de estudo. E subjacente à linguagem, emerge todo o universo das relações humanas, desde o questionamento sobre o conhecimento e dominação ideológica.
(10 de Março, às 18:30Min)
O Cantor e compositor Daniel Johnston perdeu a vida em Setembro do ano passado e mesmo diante de tantas teorias, faz sentido ouvir a contada por Jeff Feuerzeig. Amanhã, essa história será partilhada no Documentário.
(10 de Março, às 18h na Fundação Fernando Leite couto)
O Quotidiano é diferente para cada um de nós, mas ele acaba também por ser o nosso elo de união. Todos nós levantamos da cama para enfrentar o dia, todos precisamos de comer, dormir, amar e ser amados, trabalhar, viver em sociedade, viver em família, viver em união. Partilhamos os mesmos caminhos no nosso dia-a-dia, partilhamos transportes públicos, vias rápidas, ciclovias, restaurantes, cafés, cinemas. Todos queremos um tecto que nos proteja, comida na mesa, roupa para vestir, o melhor para os nossos filhos e a nossa família e realizar os nossos sonhos. O Quotidiano é esse fio comum que nos une, ligado ao tempo, ao espaço e ao destino. Que nos liga a este planeta e às rotinas que fomos criando. À poesia do dia-a-dia.
(06 de Março, às 20:30Min no Centro Cultural Franco-Moçambicano)
A ideia fundamental do “fragmentos duma liberdade (SÉTIMO JURAMENTO)” visa apresentar espectáculos de teatro, onde irão cruzar novas dinâmicas de encenação e representação do submundo cénico e a fim de se construir momentos capazes de transmitir várias energias e outras possibilidades da sua compreensão, através do corpo, movimento e outros elementos cénicos que darão vida e forma a performance. Desta via, o grupo pretende levar a cabo a apresentação do espectáculo intitulado “SÉTIMO JURAMENTO”, sendo que o mesmo é uma obra da escritora e romancista moçambicana Paulina Chiziane. Esta aborda questões de uma profunda busca da liberdade onde, David assegura o poder e ascende ao saber e ao prazer, sucedendo-se as peripécias de uma viagem em busca da proteção de sombras. David foi envolvendo-se em uma teia de purificações afim-de transformar-se em um agente da sua própria protecção. Na zona de Massinga, terra dos grandes mágicos, David, através de um ritual, presta o sétimo juramento de purificação. Os seis que já havia prestado eram: o de baptismo, da bandeira, da revolução, da nação, da competência e do zelo. Como forma de fragmentar a liberdade da sua purificação, assegura o poder e ascende ao saber e ao prazer, sucedendo-se as peripécias de uma viagem em busca da protecção de sombras. David foi envolvendo-se em uma teia de purificações afim-de transformar-se em um agente da sua própria protecção.
(06 de Março, às 18:30Min no Centro Cultural Brasil-Moçambique)