O jovem Massunganhane procura, através das suas esculturas de formas bizarras, alojar uma série de práticas e percepções, seguindo um rumo onde coexistem fenómenos e processos no espaço e no tempo. Explora o tema do corpo humano e relaciona-se com a sociedade através de um mundo utópico de figuras modificadas que os nossos olhos vão percorrendo e filosofando a cada uma delas, à medida que avançamos através da exposição.
(04 de Março, às 18Hrs na Fundação Fernando Leite Couto)