As aguarelas de Languana, de acordo com a curadora Yolanda Couto, criam formas próprias, espaços e estilos preenchidos com explosivas sucessões de cores vibrantes numa perfusão de representações. Através das cores, as imagens transformam-se e as formas aparecem independentes, sem serem corpo ou flor, sem serem objecto real ou apenas movimento.
(03 de Julho, às 18h00 na Fundação Fernando Leite Couto)