A 1.30 desta madrugada, uma aeronave da FAB Força Aérea Brasileira, descolava da base aérea de Mavalane, em Maputo, com destino ao Brasil. A expulsão de Fuminho foi mantida em segredo por razões de segurança. Ele enfrentará a justiça no Brasil.
As autoridades moçambicanas desistirem de agir judicialmente contra ele não se sabe a troco de quê (NE:Perdão das dívidas ao BNDS pelo elefante branco de Nacala e pela encalhada Moamba Major? Muito se fala de diplomacia econômica mas nunca vemos resultados concretos).
Uma fonte disse à “Carta” que o plano para a expulsão do narcotraficante foi realizado pela Procuradora-Geral da República e pelo Diretor do SERNIC
A expulsão foi a forma legal encontrada. Fuminho entrou em Moçambique com um passaporte falso e não tinha visto de entrada. A legislação permite a expulsão imediata de estrangeiros que entram no país ilegalmente.
“O plano foi realizado com a assistência do Embaixador do Brasil em Moçambique e do DEA dos Estados Unidos”, disse a fonte.
A PGR e o SERNiC mataram de uma vez por todas quaisquer possibilidades de dinheiro das drogas protelarem o curso da justiça em Moçambique, se optassem pelo longo processo de extradição, o qual abriria possibilidades de fuga. Fuminho ja tinha constituído uma equipa de dois notáveis criminalistas para sua defesa. (Carta)