Com a sua ascensão ao poder, em 2017, João Lourenço tinha duas opções, a saber: manter o establishment criado e consolidado pelo seu antecessor, Eduardo dos Santos, durante os seus 38 anos na direcção dos destinos de Angola como uma nação (1979-2017); ou, criar uma ruptura com o neopatrimonialismo político e económico que caracterizou a […]