O livro, chancelado pela Massinhane edições, editora baseada na cidade de Inhambane, será apresentado pelo jornalista, escritor e editor Elcídio Bila.
Há exorcismos em Njofane é uma colecção de contos (ficção) baseados em factos e uma crítica social que transcende a barreira do tempo e de gerações. Ao longo dos oito contos que compõem a obra está sempre presente a necessidade de algum tipo de exorcismo para esconjurar os males que enfermam as mentes dos protagonistas das histórias. O autor baseia-se em parábolas ou ditados populares para sustentar algumas ideias e ou atitudes dos personagens. Em Há exorcismos em Njofane, conto que dá título à obra, escreve-se sobre o jovem professor Casamula cujo trajecto de vida é acompanhado de vários infortúnios, embora recorra ao tratamento tradicional, no fim percebe que seus problemas nunca terão fim.
(30 de Abril, às 17:30 Min no Centro Cultural Guimarães Rosa)
Compositor, intérprete e instrumentista autodidacta, nascido em Maputo, capital de Moçambique. Com mais de 18 anos de carreira, sua voz é nacionalmente conhecida e já foi ouvida em outras partes do mundo, como África do Sul, Macau e Namíbia. Suas músicas partem, principalmente, do género afrosoul, uma mistura de soulmusic com músicas africanas - em especial a moçambicana -, sendo cantadas em língua portuguesa e em XiChangana, tradicional da região sul do país.
(09 de Maio, às 18h30min na Fundação Fernando Leite Couto)
O livro é uma biografia póstuma de Carvalho Carlos Ecole.
No livro “O Legado de Carvalho Carlos Ecole”, somos conduzidos por uma jornada através da vida, desde a infância até à maturidade, explorando os momentos de superação, as paixões que o impulsionaram e reviravoltas que marcaram sua trajectória. Esta narrativa imersiva revela os ingredientes que deram forma ao seu impacto perdurável na sociedade, pintando um retrato fascinante de sua influência.
(03 e Maio, às 17h30min no Centro Cultural Guimarães Rosa)
Frank Paco, baterista e compositor Moçambicano radicado na Ilha da Reunião, inaugura a VI edição do Jazz no Franco. Sua performance traz um novo conceito musical que combina o Jazz com a Marrabenta moderna e outros estilos do mundo lusófono. Não vais querer perder esta novidade!
(20 de Abril, às 18h00 no Centro Cultural Franco – Moçambicano)
Isabel Maria Casimiro, socióloga, com empenho notável na valorização do ensino, da pesquisa e, sobretudo, na valorização da igualdade de género. Vamos de forma descontraída e informal aprofundar o percurso profissional da nossa convidada.
(18 de Abril, às 18h00 na Fundação Fernando Leite Couto)
Uma criação a partir da obra “Niketche: uma história de poligamia”, de Paulina Chiziane. Há uma luz que brada no escuro e deseja ser amada. A luz chamada mulher engolida pelo medo, a realidade dos lares, o machismo, inspira a peça que questiona: o que deve morrer, a mulher, o homem, ou a insanidade humana?
(19 de Abril, às 18h00 na Fundação Fernando Leite Couto)