A distinção foi atribuída na 5ª edição dos prémios promovidos pelo ‘Mozambique Gas & Energy Summit & Exhibition 2023’ e destaca o apoio do Banco para o crescimento das PME’s que operam no sector
O Millennium bim foi reconhecido como "Mozambican Company of the Year", pela organização do Mozambique Gas & Energy Summit & Exhibition, realizada em parceria com a ENH e com o alto patrocínio do Governo de Moçambique, que decorreu esta semana em Maputo, no Centro de Conferências Joaquim Chissano. O prémio foi atribuído com base num processo muito criterioso de análise que avaliou, nos últimos 12 meses, o contributo para o desenvolvimento da indústria de energia e gás, a capacidade de inovação e criatividade no desenvolvimento do negócio com impacto positivo para o crescimento do sector, bem como o investimento no desenvolvimento de capital humano com conhecimento em áreas comerciais e técnicas do sector.
Esta distinção reconhece o compromisso excepcional que o Banco tem tido para impulsionar o desenvolvimento do sector de energia e gás no país, com foco particular no apoio ao desenvolvimento do conteúdo local. A atribuição do prémio foi o momento de maior destaque na participação do Millennium bim no Mozambique Gas & Energy Summit & Exhibition, sendo que o Banco teve um papel bastante activo na promoção do debate de ideias, com a participação de oradores em vários painéis. O Banco patrocinou ainda uma área de exposição dedicada às Pequenas e Médias Empresas nacionais.
Neste âmbito, João Martins, PCE do Millennium bim, foi orador no painel sobre “Estratégias Inovadoras para o Apoio na Expansão de Projectos no Sector de Energia”, onde partilhou as oportunidades de financiamento e as parcerias estratégicas para impulsionar o desenvolvimento sustentável deste sector, sobretudo, para as Pequenas e Médias Empresas nacionais. Já Aly Faruque Aly, Director do Corporate & Investing Banking e Tiago Contente, Director de Marketing do Millennium bim, estiveram em destaque na mesa-redonda dedicada ao tema do conteúdo local, no qual partilharam os esforços do Banco para potenciar a participação das empresas nacionais nos grandes projectos do sector.
Na ocasião, o PCE do Millennium bim, João Martins, referiu “Este prémio simboliza o compromisso do Millennium bim no apoio ao conteúdo local. Queremos ser um parceiro profundamente enraizado nas comunidades que servimos. Compreendemos que um esforço colaborativo entre as nossas equipas da Banca Corporativa e de Retalho é essencial para capacitar os negócios locais, em particular as PMEs, e impulsionar uma mudança positiva no sector da energia e gás em Moçambique. Não financiamos apenas projetos, investimos no futuro de Moçambique”.
O Millennium bim tem realizado um trabalho muito importante nesta área, tendo recentemente assinado um Memorando de Entendimento com a ENH, que visa alavancar as capacidades organizativas, técnicas e financeiras das Pequenas e Médias Empresas moçambicanas, contribuindo para a sua capacitação para prestar serviços a toda a cadeia de valor dos projectos de gás. Por outro lado, o Millennium bim reabriu, recentemente, o seu Balcão de Palma, na Província de Cabo Delgado, dando assim um contributo importante no processo de retoma da economia local nesta região do país.
O terceiro dia da visita do Reitor da UPMaputo ao Brasil, foi preenchido por reuniões em Brasília, sede do governo brasileiro. A delegação chefiada por Jorge Ferrão passou por diversas salas dos Ministerios da Educação do Brasil, Ministério da Igualdade Racial e CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, onde manteve encontros de alto nível.
No Ministério da Igualdade Racial, o Reitor da UPMaputo assinou um memorando de entendimento, que abre caminho para a mobilidade de estudantes e docentes moçambicanos no âmbito do Programa Caminhos Amefricanos, uma iniciativa de intercambio Sul-Sul, que visa promover intercâmbios para o fortalecimento de uma educação antiracista, apartir da troca de experiências, conhecimentos e políticas públicas em países do sul global para docentes e estudantes de licenciatura.
O documento rubricado pela Ministra da Igualdade Racial da Republica Federativa do Brasil, Anielle Francisco da Silva e pelo Reitor Jorge Ferrão, respectivamente, visa estabelecer e desenvolver colaboração técnico científica e cultural, no combate à descriminação e promoção da igualdade racial através de acções como a realização de seminários, capacitação, socialização de conhecimentos e experiências e de políticas públicas, sobre história, cultura afro-brasileira e moçambicana, abarcando a diversidade e identidade.
Este documento faz parte de um pacote de acordos entre Brasil e Moçambique, onde se incluí um Memorando assinado em Maputo pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Daniel Nivagara, que tem como ponto central a cooperação em regime de reciprocidade, na área de combate à descriminação e de promoção da igualdade racial, em diferentes níveis e modalidades, sobretudo, por meio de elaboração de agenda de trabalho para o desenvolvimento de acções de cooperação em temas de interesse comum aos dois países, visando ao diálogo e à disseminação de conhecimento sobre a história do continente africano, especialmente, de Moçambque, pontuando as relações históricas e culturais com o Basil.
Este memorando interministerial serve de suporte para a operacionalização do memorando, igualmente assinado, com a Uiversidade Púnguè (UniPúnguè).
Tem sido uma jornada de corre - corre, fazendo a ponte aérea entre cidades brasileiras. Depois de Brasília a comitiva do Reitor Ferrão seguiu para São Luís, Estado do Maranhão onde participou na Conferência Brasil Moçambique, evento organizado pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), com o objectivo de dialogar sobre as conexões diaspóricas entre Brasil e Moçambique e, ao mesmo tempo, estreitar as relações institucionais entre as duas universidades (UFMA - UPMaputo).
Na sua intervenção, na mesa de abertura, Jorge Ferrão lembrou os caminhos da escravatura e disse que também do norte de Moçambique partiram escravos para o Brasil, pelo que, estamos, certamente, representados nesta sala, uma referência aos negros que estavam no auditório da UFMA. Hoje, sexta-feira, 29 de Setembro, no Palácio Cristo Rei, às 16h., 21h de Maputo, o Prof.
Doutor Jorge Ferrão, em reconhecimento do seu longo percurso e entrega à causa da educação, vai ser outorgado com o título de Doutor Honóris Causa pela Universidade Federal de Maranhão.
Trata-se do momento mais alto e aguardado com muita expectativa pela comitiva que acompanha o Reitor da UPMaputo, pela comunidade académica upeniana e por todos os moçambicanos que apostam na educação como arma de progresso, liberdade e desenvolvimento.
Eliseu Sueia
GCI - UPM
Brasil
Foi lançada, na quinta-feira (21), no auditório do BCI, em Maputo, a obra ‘O Regime Jurídico do Silêncio da Administração Pública Moçambicana’, do académico e vice-ministro da Administração Estatal, Inocêncio Impissa.
O Administrador do BCI, George Mandawa, na qualidade de anfitrião do evento, referiu que a obra ora lançada “constitui um contributo científico na esfera de Direito Administrativo mais concretamente na organização e funcionamento da administração pública”. Salientou, na ocasião, o aspecto fundamental da intervenção do BCI como Banco de apoio à literatura e à cultura moçambicana, reiterando o compromisso da instituição no apoio ao livro. “Desta vez, temos o prazer de nos associar aos objectivos que nortearam a publicação da presente obra, o de dar uma contribuição académica para uma melhor compreensão dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos e alguns dos princípios-chave, que regem a administração pública” – disse.
Isaque Chande, Provedor de Justiça da República de Moçambique, refere no prefácio do livro a importância teórica e prática que a obra encerra: “na verdade, trata-se de um verdadeiro tratado de Direito Administrativo pois, não obstante o carácter restritivo do título, no escurso do seu desenvolvimento toca em uma multiplicidade de aspectos essenciais da organização e funcionamento da administração pública e as consequências nefastas na esfera jurídica dos particulares decorrentes da má actuação dos funcionários e agentes do Estado que, dão corpo à manifestação de vontade da administração pública”. Indica ainda que, a despeito da complexidade do tema explorado, o autor “procura explicitá-lo com base na realidade de outros ordenamentos jurídicos que, em maioria, adopta a solução jurídica em vigor no nosso país”. Para mais tarde avançar que “a obra desperta o sentido de cidadania, constituindo uma enorme contribuição para o enriquecimento do direito administrativo nacional”.
A apresentação da obra foi assegurada pelo académico e reitor da Universidade Pedagógica, Jorge Ferrão.
O Access Bank Mozambique marcou presença na Feira Financeira, que se realizou no distrito de Mongovolas, na província de Nampula. Este evento, que decorreu na quarta-feira, dia 20 de Setembro, teve como objectivo reforçar a inclusão e a literacia financeira em Moçambique, em especial, nas zonas rurais.
Ao longo do dia, foi possível reflectir temas ligados à economia do país, divulgar produtos e serviços financeiros junto da população rural, e dar a conhecer as facilidades no processo de abertura de conta.
O Banco teve a oportunidade de mostrar que valoriza o conhecimento e a educação financeira, e que acredita que o conhecimento de princípios básicos de literacia, resulta em escolhas acertadas que beneficiam o futuro de todos.
O Access Bank tem vindo a desenvolver diversas iniciativas ligadas à literacia financeira, com o objectivo de educar a população, sobretudo os jovens, sobre a melhor forma de gerir as finanças. “Temos implementado diversos projectos pelo país, nomeadamente, junto de instituições de ensino primário e ensino superior, onde temos vindo a organizar sessões de literacia financeira para que as crianças e jovens reconheçam a importância de lidar com as finanças de forma mais consciente”, sustentou a Gerente Regional de Retalho, do Balcão de Nampula, Saidata Aly, que ao longo do dia, teve a oportunidade de discursar sobre o desenvolvimento do sector financeiro na província de Nampula.
O Access Bank reconhece a importância da expansão de agências bancárias no país. “Como forma de respondermos à necessidade dos serviços financeiros nas comunidades onde operamos, temos vindo a apostar na expansão pelas províncias, sendo que dos 11 balcões que dispomos em Moçambique, 6 estão em zonas rurais”, afirmou o Administrador-Delegado do Access Bank Mozambique, Marco Albaroado.
Esta é uma iniciativa realizada no âmbito do Programa de Desenvolvimento Económico Sustentável (ProEcon), um projecto da Giz-Cooperação Alemã, em parceria com o Governo do Distrito do Mongovolas e, em colaboração com o Serviço Provincial de Actividades Económicas.
O Access Bank compromete-se a continuar a expandir os seus serviços para mais comunidades rurais, quer através de novas agências quer com a ajuda de instituições financeiras e organizações.
Johnnie Walker e Trace unem-se mais uma vez na segunda edição da lista Keep Walking: Africa Top 30 de moldadores culturais.
A segunda edição da prestigiada lista celebra os criativos africanos que audaciosamente impulsionam a cultura em todo o continente e no mundo.
A Johnnie Walker™ e o canal Trace juntam-se novamente para lançar a segunda edição da iniciativa cultural, KEEP WALKING: AFRICA TOP 30, uma lista que identifica e celebra os 30 artistas africanos pioneiros e visionários, que estão a impulsionar a cultura do continente com um impacto real na economia criativa.
As inscrições estão agora abertas, além dos artistas que podem concorrer, o público pode participar indicando as suas personalidades favoritas que acreditam ter dado este ano, ímpeto à cultura, tanto em África como no estrangeiro, nas áreas da música, cinema, imprensa, moda e a arte. Para mais informações sobre as inscrições, visite o site: https://africatop30.trace.tv/ .
No ano passado, foram nomeados artistas com grande notoriedade e que também alcançaram a sua grandeza em todo o continente e no mundo. Entre eles destacam-se artistas moçambicanos. A lista incluiu: Pongo; Black Spygo; Maradona Dias Dos Santos; Eliane Silva e Sílvio Nascimento, ou o DJ sul-africano Desiree, o artista nigeriano Ruger e o produtor Tempoe, o fotógrafo ganês Prince Giyasi, o estilista de moda moçambicano Luxury Recycle e os artistas visuais Fanuel Leul, da Etiópia, e Obou Gbais, da Costa do Marfim.
"O Keep Walking: Africa Top 30, do ano passado, foi um grande sucesso e o canal Trace associou-se novamente à Johnnie Walker™ na segunda edição desta importante plataforma para premiar os melhores dos melhores. Este ano, a cultura africana continua a surpreender, a inspirar e a ganhar impulso global e a lista de 2023 será novamente um verdadeiro reflexo dos melhores e mais inovadores agentes culturais de todo o continente," afirmou Valentine Gaudin-Muteba, Director-Geral da Trace para a África Austral e Lusófona.
Com a receita do entretenimento africano, que se deve atingir US$104.60M em 2027, segundo a Statista, espera-se que cada vez mais artistas e criadores possam encontrar recursos para desenvolver a sua criatividade, continuando a ultrapassar barreiras culturais e promovendo a crescente exposição global à riqueza da cultura do continente.
Comprometida com um espírito de desenvolvimento e de crescimento há mais de 200 anos - e hoje trabalhando com alguns dos principais artistas do mundo - a Johnnie Walker™ celebra histórias de energia criativa, determinação e superação de limites. Este legado continua com a plataforma KEEP WALKING: AFRICA TOP 30, na qual a Johnnie Walker™ e o canal Trace trabalham com grandes gestores de talentos e líderes da indústria em todo o continente, juntamente com nomeações públicas, para identificar uma lista de percursores culturais pan-africanos.
"Depois do extraordinário sucesso da primeira edição do KEEP WALKING: AFRICA TOP 30, temos muitas expectativas com a lista desta segunda. Todos os artistas e visionários culturais celebrados na primeira lista continuam a fazer trabalhos extraordinárias na cultura do continente, muitos deles causando também impacto internacionalmente," disse Adrian De Wet, Gestor de Marketing da Johnnie Walker para Parcerias e Mercados Emergentes.
"No espírito do nosso fundador, John Walker, que teve que inovar o status quo de como o whisky era misturado, embalado e entregue ao mundo, revolucionando para sempre o mundo do whisky, celebramos e aplaudimos aqueles que trilham o seu próprio caminho e deixam pegadas significativas no seu percurso."
#JohnnieWalker #KeepWalking #AfricaTop30
O Moza Banco participou, recentemente, da primeira edição do Mozambique Banking, Financial, Services & Insurance, uma conferência que discutiu problemas e soluções para o sector da Banca e Seguros em Moçambique. Representado pelo seu Director Institucional e de Protocolos, Octávio Mutemba, o Banco defendeu o reforço das acções de engajamento e envolvimento dos pequenos agricultores rurais, como a chave para o sucesso do processo de inclusão financeira, no país.
De acordo com Octávio Mutemba, este grupo social é o principal vector da economia a nível das localidades recônditas, dai que os bancos precisam estar cada vez mais próximos dos agricultores, oferecendo soluções que se adeqúem às suas necessidades.
Octávio Mutemba, que integrou o painel de debate subordinado ao tema: “Inclusão Financeira como Motor de Desenvolvimento Económico e Melhoria da Qualidade de Vida”, aproveitou para recordar que o Moza é o banco com maior número de agências a nível das regiões rurais do país, no âmbito da iniciativa governamental “Um distrito, Um Banco”, na qual as instituições bancárias são convidadas a expandir os seus serviços para fora das áreas urbanas.
Os dados do Inquérito ao Sector Informal (instituto Nacional de Estatística - 2021) indicam que as actividades económicas no sector informal são exercidas por 13.468.100 pessoas (85% da população activa total), dos quais 75% se encontram integrados no sector agrário.
“A aposta no engajamento das comunidades rurais, com particular enfoque nos agricultores, faz do Moza um Banco que mais do que prover serviços financeiros à população também desempenha um papel cívico de mérito, educando as comunidades para a necessidade de poupar, investir e guardar o seu dinheiro com segurança”, destacou o Director Institucional e de Protocolos que igualmente acrescentou que o Moza vai continuar a ver no agricultor um agente válido de negócio.
Segundo Octávio Mutemba, uma das estratégias que o Moza Banco encontrou para sensibilizar as comunidades rurais para a necessidade de abrirem uma conta bancária é denominada “Conta com o Moza” – um programa radiofónico produzido e difundido em línguas locais para melhorar ainda mais o entendimento da importância da inclusão financeira.
“Com este programa nós buscamos referências no contexto de cada comunidade para explicar, na sua própria língua, a pertinência dos serviços bancários. Fazemos com que os cidadãos compreendam que o Moza é um parceiro que pode apoiar o seu desenvolvimento, potenciando o alcance dos seus sonhos e objectivos”, asseverou.
O Moza assume-se como um dos “Bancos da Agricultura” no país potenciando directamente várias culturas de consumo interno e de exportação. E para abranger ainda mais o ramo agrário, o Moza estende a sua cobertura à pecuária, financiando a produção e criação dos gados bovino e ovino e apostando na avicultura.
Enquanto parceiro de confiança, o Moza Banco esforça-se continuamente, contribuindo para um futuro promissor, no qual a agricultura floresça como um alicerce sólido para o progresso e o bem-estar de Moçambique e dos moçambicanos.