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Empresas, Marcas e Pessoas

A conectividade digital tem transformado a maneira como nos relacionamos com o mundo ao nosso redor. Em Moçambique, a Movitel tem desempenhado um papel fundamental ao proporcionar experiências digitais envolventes para indivíduos e comunidades.

 

A Movitel foi a empresa precursora em Moçambique no uso e distribuição de uma internet com alta qualidade, oferecendo para as zonas reconditas do país, conexão de rede de internet propiciando uma inovação para vários sectores de actividade e criando deste modo uma forma fácil de interação entre as pessoas.

 

Desta forma, a Movitel tem vindo a explorar novas fronteiras no universo digital, destacando-se como pioneira em transformação digital, investindo vigorosamente no cenário de telecomunicações, tecnologia e áreas correlatas em Moçambique. Desde ofertas de internet com qualidade, e maior cobertura no país, trouxe um novo paradigma sobre o uso dos meios de Tecnologias de Informação e Comunicação, trazendo assim uma transformação digital para os Moçambicanos.

 

Com MeuBeat, a Movitel oferece uma plataforma musical diversificada que atende a todos os gostos. Seja você um fã de música tradicional moçambicana, ritmos internacionais ou dos últimos sucessos.

 

Para informar os moçambicanos sobre tudo o que acontece no nosso país e no Mundo, tem o OlaMoz. Uma plataforma digital criada para informar e trazer os principais destaques que marcam a actualidade.

 

Com o MovTV, a experiência televisiva entra em uma nova era. Séries emocionantes, filmes cativantes e programas exclusivos estão ao alcance dos usuários, proporcionando entretenimento de alta qualidade sempre que desejarem.

 

MeuClip e Mkaraoke permitem que cada cliente da Movitel possa expressar-se através de vídeos e música mais fácil do que nunca antes visto. Estas plataformas oferecem a oportunidade de soltar a criatividade, criar memórias visuais e musicais, e ainda compartilhá-las com o mundo.

 

Para aqueles que buscam um estilo de vida activo, o MovGym oferece uma variedade de recursos relacionados ao condicionamento físico. Desde dicas de exercícios até planos de treino personalizados, esta plataforma digital visa promover o bem-estar em comunidades locais.

 

Meet Me é uma outra solução que oferece a possibilidade de criar novas conexões e expandir sua rede social. Em um mundo movido pela tecnologia, esta plataforma facilita a interação virtual de uma maneira que parece quase presencial.

 

Para os entusiastas de jogos, Minha Sorte e Milionário proporcionam emoção e desafio. Seja testando a sorte ou aplicando estratégias inteligentes, estes jogos digitais oferecem uma experiência única. Já com Voice Mail, a Movitel permite que os usuários expressem seus sentimentos de maneira autêntica, criando mensagens que falam diretamente ao coração.

 

Aos amantes do cinema, o Cinetop oferece uma jornada cinematográfica única. Com uma variedade de filmes, desde clássicos até lançamentos recentes, os usuários podem mergulhar em narrativas envolventes e emocionantes.

 

Estas ofertas reforçam o papel vital da Movitel como uma provedora e facilitadora do processo e do acesso a serviços digitais e experiências significativas. Ao oferecer uma variedade de conteúdos digitais, a empresa continua a desempenhar um papel vital na maneira como as pessoas em Moçambique se conectam, compartilham e vivem no mundo digital. É visão da Movitel, continuar a oferecer melhorias no fornecimento da internet alargada, de modo a estar na linha da frente na oferta da melhor internet do país.(Carta)

Foi dada por encerrada, de forma amigável, entre as direcções máximas da Tmcel-Moçambique Telecom, SA, e do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) a disputa judicial, sobre a posse de um terreno, na vila de Metangula, distrito do Lago, na província do Niassa. 
 
O caso envolvia um terreno, anteriormente pertencente à Tmcel, sobre o qual o Conselho Municipal de Metangula atribuiu, a posterior, o Direito de Uso e Aproveitamento de Terra (DUAT) ao INSS, onde este ergueu um edifício para prestar serviços aos moradores locais e das regiões próximas. 
 
A disputa acabou por chegar ao Tribunal, acabando a obra por ser embargada. Porém, os Presidentes dos Conselhos de Administração das duas instituições encontraram-se hoje, dia 21 de Novembro corrente, tendo a Tmcel informado que apresentou ao Tribunal, no início da manhã, um pedido de desistência, dando o caso por encerrado, podendo assim o INSS fazer uso do referido espaço, como melhor lhe aprouver. (Carta)

O Ministro dos Transportes e Comunicações, Mateus Magala, procedeu esta segunda-feira (20) à inauguração do Parque de Gestão do Trânsito de Camiões na Estrada Nacional N4, no Posto Administrativo de Pessene, distrito da Moamba, na província de Maputo.

 

Intervindo na ocasião, Magala explicou que o Parque, uma extensão das operações do Porto de Maputo, visa evitar longas filas de espera na via pública que embaraçam o trânsito rodoviário nas Cidades de Matola e Maputo e cria de certa maneira transtornos diários ao público e actividades económicas.

 

Trata-se da iniciativa do Ministério dos Transportes e Comunicações e do Governo Provincial de Maputo para trazer maior sustentabilidade, desenvolvimento e segurança rodoviária ao Corredor de Maputo, lançada em Abril pelo Ministro dos Transportes e Comunicações, Dr. Mateus Magala.

 

Com uma duração de 4 meses, a construção do parque teve um custo total de 4 350 mil dólares norte-americanos. O recinto tem uma capacidade estática para parqueamento temporário de 250 camiões. Para além do parqueamento, o parque oferece um espaço para refeições rápidas, casas-de-banho, serviço de indução de segurança e serviços de tramitação de documentação portuária. 

 

Para Magala, o Parque, por si só, nunca será suficiente para garantir a máxima eficiência e absoluta segurança na circulação rodoviária no Corredor de Maputo. “Assim, exortamos a todos os motoristas para que observem rigorosamente as regras de trânsito, contribuindo para a segurança rodoviária de todos os veículos e pessoas que circulam pela N4. O compromisso individual é a base para a segurança colectiva e a adesão às normas de circulação é fundamental para o êxito das medidas implementadas”, apelou o Ministro. Magala estendeu os apelos, com a aproximação da quadra festiva, período caracterizado pelo aumento de movimento de pessoas e bens nas nossas estradas, para que os automobilistas possam diminuir o risco de ocorrência de acidentes de viação.

 

Com o objectivo de melhorar a eficiência no corredor e o tempo de permanência no Porto, o parque possui integração com todos os sistemas digitais do porto, fazendo com que os camiões possam ser despachados à medida que os seus processos sejam tramitados.

 

Durante a fase de construção, o parque empregou 140 pessoas da zona de Pessene. Nesta primeira fase, o parque irá criar 32 postos de emprego permanente, atribuídos quase exclusivamente a habitantes das comunidades locais.

 

Com a inauguração do parque de gestão de tráfego de Pessene, a MPDC irá também fazer um soft-launch da campanha de segurança rodoviária prevista para o mês de Dezembro. A campanha partiu de um desafio musical lançado em Outubro, em parceria com a Miramar e a X-Hub (incubadora criativa), que convidou artistas nacionais a fazerem músicas originais sobre a temática da segurança nas estradas. A música vencedora – e som da campanha – será ouvida pela primeira vez em público durante a inauguração do parque. (Carta)

segunda-feira, 20 novembro 2023 19:06

LAM afasta três diretores e nomeia novos responsáveis

O Conselho de Administração da Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) afastou os diretores de operações, técnico e comercial, alegando a reestruturação em curso da companhia aérea estatal, a necessidade de “criar maior dinamismo” e promover a “melhoria contínua”. 
 
Segundo duas ordens de serviço a que a Lusa teve acesso, a decisão foi tomada hoje, em reunião extraordinária do Conselho de Administração, sendo afastados, com efeitos imediatos, Hilário Tembe, diretor de operações, substituído por Alexandre Barradas, Pascoal Bernardo, diretor técnico, substituído por Agira Nhabanga, e Maria Luísa Ferreira, diretora comercial, substituída por Firmino Naftal. 
 
A empresa sul-africana Fly Modern Ark (FMA) assumiu em abril a gestão da LAM, avançando com um processo de revitalização da companhia aérea estatal moçambicana. 
 
O ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Mateus Magala, disse anteriormente que o objetivo desta gestão é tornar a LAM uma companhia “respeitada”. “Ainda não chegámos lá, mas os passos que foram dados de abril até aqui são de louvar. 
 
Penso que a transformação, a mudança, está indo na direção que nós gostaríamos de ver”, afirmou Magala. O diretor-executivo da FMA, Theunis Crous, afirmou em 14 de setembro que encontrou na LAM “situações de corrupção”, fornecimento de serviços acima dos valores de mercado e outros sem contratos, responsabilizando os administradores. 
 
“Geriam a companhia como queriam”, afirmou Crous, num encontro com jornalistas, em Maputo, escusando-se a revelar se estes casos foram ou não participados às autoridades competentes, como a Procuradoria-Geral da República. 
 
Theunis Crous disse, contudo, que a FMA estava a preparar um “relatório exaustivo” destas práticas e que alguns desses administradores permanecem na companhia e apresentaram “resistência à mudança”. Descreveu mesmo que algumas dessas pessoas “deitaram a companhia abaixo”. As fortes dificuldades financeiras levaram em abril o Governo a colocar a companhia de bandeira moçambicana sob gestão da FMA. 
 
Entre outras situações reveladas por Theunis Crous está um alegado aumento de remuneração decidido pela então administração, para os próprios administradores, aprovada em janeiro último, de 100 mil meticais (1.468 euros) por mês, “quando o Governo procurava uma solução para a gestão” da LAM. “Imediatamente parámos logo isso”, disse ainda, garantindo que esses administradores foram chamados a devolver esses pagamentos recebidos de janeiro a maio. 
 
O gestor acrescentou que encontraram casos de aeronaves fretadas por valores muito acima dos valores de mercado, serviços prestados à LAM que, além dos preços altos, não ofereciam qualidade, como o ‘catering’, e outros pagos sem faturação ou contratos. 
 
“Quando chegámos estava um Boeing há sete meses em Joanesburgo numa reparação que devia ter sido feita em 30 dias”, exemplificou ainda, exigindo responsabilidades, mas garantindo que a LAM é viável. “O maior ativo da companhia é a lealdade dos moçambicanos à marca LAM, que apesar dos problemas voltam sempre”, admitiu Theunis Crous. (Lusa)

O renomado saxofonista e compositor moçambicano Moreira Chonguiça foi homenageado pelos South African Music Awards (SAMA) na categoria “Rest of Africa” pelo seu álbum “Sounds of Peace”. De acordo com um comunicado de imprensa, o prémio “reconhece a notável contribuição do álbum para transpor fronteiras e promover a unidade através da linguagem universal da música”.

 

O álbum, composto por treze faixas, foi lançado em Novembro de 2022. Ele tece intrincadamente uma tapeçaria de línguas, melodias, ritmos e vozes de todo Moçambique. O som é uma fusão de ritmos de djembe, notas agudas de mbira e toques de teclado elétrico, harmonizados pelo saxofone de Chonguiça. Os vocais do álbum são cantados em vários idiomas, incluindo e-Makhuwa, Makonde e Changana.

 

O álbum é uma prova do compromisso de Chonguiça em apoiar e promover jovens artistas, uma vez que apresenta colaborações com alguns dos mais talentosos músicos emergentes de Moçambique. Em resposta ao prémio, Chonguiça expressou gratidão e explicou que o álbum “foi um trabalho de amor, com o objectivo de mostrar a rica tapeçaria musical de Moçambique e promover uma mensagem de unidade e compreensão”.

 

E acrescentou: “Este prémio não é apenas um reconhecimento do nosso trabalho, mas também uma celebração das diversas tradições musicais que compõem o belo continente africano”.

 

No início deste ano, “Sounds of Peace” foi galardoado com o prémio de Melhor Álbum/Artista Internacional de Jazz na 7ª Edição dos Prémios Mzantsi, realizados no Soweto Theatre em Joanesburgo, África do Sul.

 

Moreira Chonguica conhece bem os South African Music Awards (SAMA), tendo anteriormente conquistado o prémio de Melhor Produtor em 2005 pelo seu álbum “Vol 1: The Journey”, bem como os prémios de Melhor Álbum de Jazz Contemporâneo e Melhor Capa de Álbum em 2009. para “Vol 2: Cidadão do Mundo”. (AIM)

Mais de 660 alunos e professores da Escola Secundária de Incassane, na Katembe, beneficiam de uma sala de informática apetrechada com computadores e internet gratuita. O equipamento foi recentemente oferecido pela Vodacom Moçambique, no âmbito do programa “Faz Crescer” - a maior iniciativa de investimento social da telefonia para o sector da educação, cujo objectivo é promover a inclusão e literacia digital nas escolas secundárias públicas, como forma de contribuir para a melhoria do acesso e das condições de ensino e aprendizagem.

 

Para além dos alunos da escola beneficiária, o laboratório de informática está aberto para toda a comunidade das áreas circunvizinhas, bem como para alunos provenientes de outras unidades de ensino no distrito municipal da Katembe. A sala está equipada com 20 computadores e respectivos UPS, internet gratuita, bem como um sistema de climatização, para melhor conservação dos equipamentos.

 

Com esta oferta, a Direcção da Escola beneficiária já tem projectado, para o ano lectivo 2024, o arranque das aulas de Tecnologia de Informação e Comunicação.

 

Lara Narcy, Directora de Assuntos Externos da Vodacom Moçambique, afirmou: “Queremos criar uma sociedade digital inclusiva, através da promoção da conectividade nos estabelecimentos de ensino, pois acreditamos que a juventude é essencial. Com o programa Faz Crescer, a Vodacom está a dar vida ao seu propósito de ligar as pessoas e fazer crescer Moçambique, criando as condições necessárias para que alunos e professores possam ter mais acesso à informação, a conteúdos didácticos e digitalizar as suas formas de ensinar e aprender, de modo a reforçarem os seus conhecimentos e competências para o sucesso escolar, académico e profissional. Para nós, este processo é vital, está no nosso ADN”.

 

Por seu turno, Armando Muthemba, Director de Assuntos Sociais da Cidade de Maputo, congratulou a iniciativa da Vodacom pela contribuição para o reforço das tecnologias de comunicação e informação no sector da Educação. “Estamos na era digital e as TIC galvanizam a aprendizagem dos nossos alunos. Hoje em dia, não há nada que se possa fazer sem influência das tecnologias, por isso, estes computadores têm papel influenciador para o melhoramento do processo de ensino e aprendizagem. Na nossa cidade, temos nove (9) escolas equipadas através deste programa, que está a garantir formação tecnológica para cerca de 2.000 alunos, para além da população circunvizinha das escolas beneficiárias”.

 

O Director da Escola Secundária da Incassane, Luciano Adriano Massinga, agradeceu a iniciativa da Vodacom e afirmou que, com esta oferta, os alunos estarão ligados ao mundo e o processo de aprendizagem vai fluir significativamente.

 

Os alunos e professores, principais beneficiários dos equipamentos e da conectividade, não esconderam a satisfação em ver a sua escola apetrechada com meios de que tanto necessitam no processo de ensino e aprendizagem, sobretudo na disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação.

 

Até ao momento, 69 estabelecimentos de ensino no país estão equipadas com laboratórios de informática e internet gratuita mercê do Faz Crescer, num total de cerca de 241.000 pessoas directamente alcançadas, entre alunos, professores e gestores escolares

 

O Faz Crescer representa o maior programa de investimento social da Vodacom, uma iniciativa, dentre várias, que permite à empresa, em parceria com o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, materializar o seu propósito de promover uma sociedade digital inclusiva, assim como ligar as pessoas, para fazer crescer Moçambique. 

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