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Redacção

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O Banco de Moçambique (BM) nomeou hoje, quarta-feira, uma inspetora residente para o Access Bank Moçambique com o objectivo de reforçar a monitoria daquela instituição financeira. 
 
 
O Comunicado do Banco Central acrescenta que a inspectora residente terá, entre outras tarefas, a missão de monitorar o modelo de negócio e a estratégia do banco, acompanhar e analisar os desenvolvimentos no sistema de controlo do banco e participar em reuniões relevantes dos órgãos colegiais. 
 
 
De acordo com o relatório de gestão intermedia os lucros do Access Bank Moçambique caíram de 99,6 milhões de meticais no final do primeiro semestre de 2023 para 69 milhões de meticais a 30 de Junho último.(Carta)

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, exonerou ontem Stela Pinto Novo Zeca do cargo de secretária de Estado da província de Sofala, centro do país, refere a Presidência da República em comunicado.

 

A nota não refere as razões da exoneração, numa altura em que Stela Pinto Novo Zeca é candidata a autarca da cidade da Beira, capital da província de Sofala, nas eleições autárquicas de 11 de outubro.

 

A política concorre ao cargo pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder e que tem como presidente Filipe Nyusi.

 

O Centro de Integridade Pública (CIP), organização não-governamental moçambicana (ONG), criticou a propositura da candidatura de Stela Pinto Novo Zeca a autarca ainda no cargo de secretária de Estado, considerando a mesma ilegal.

 

Mais de 11.500 candidatos de 11 partidos políticos, três coligações de partidos e oito grupos de cidadãos iniciramam às 00:00 a campanha eleitoral para as autárquicas moçambicanas de 11 de outubro, por entre apelos a um processo pacífico.(Lusa)

As receitas do Estado moçambicano com dividendos mais do que duplicaram no primeiro semestre, face ao mesmo período de 2022, para quase 5.641 milhões de meticais (82,1 milhões de euros), segundo dados a que a Lusa teve ontem acesso.

 

De acordo com o balanço económico e social da execução do Orçamento do Estado de janeiro a junho, do Ministério da Economia e Finanças, o peso da contribuição dos dividendos no total das receitas deste período foi de 3,8%, quando no primeiro semestre de 2022 ascendeu a 1,7%, então no valor de mais de 2.224 milhões de meticais (32,4 milhões de euros).

 

Desta forma, as receitas com dividendos para o Estado cresceram 153,6% no primeiro semestre.

 

Ainda nas receitas com dividendos, a Hidroelétrica de Cahora Bassa, com mais de 3.643 milhões de meticais (53 milhões de euros), e os Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, com quase 1.182 milhões de meticais (17,5 milhões de euros), contribuíram, respetivamente, com o correspondente a 64,6% e 21,0% do total.

 

Já o Millennium Banco Internacional de Moçambique (BIM) – detido em 66,68% pelo português BCP e 17,12% pelo Estado moçambicano – com quase 640 milhões de meticais (9,3 milhões de meticais), e a Companhia Moçambicana de Hidrocarbonetos, com 178,6 milhões de meticais (2,6 milhões de euros), contribuíram com 11,3% e 3,2%, respetivamente, para o total das receitas do Estado moçambicano com dividendos.

 

Globalmente, as receitas correntes do Estado Moçambicano cresceram 9,8% no primeiro semestre, para mais de 146.474 milhões de meticais (2.133 milhões de euros), impulsionadas pelo aumento na arrecadação de impostos, que representaram 45,2% do total.

 

Já com as concessões, em vários setores, o Estado arrecadou 2.035 milhões de meticais (29,6 milhões de euros), um aumento de 13,4% face ao primeiro semestre de 2022, que garantiram 1,4% do total das receitas.(Lusa)

O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou ataques com explosivos a patrulhas militares na província moçambicana de Cabo Delgado, separados por 140 quilómetros.

 

Através dos seus canais de propaganda, o grupo terrorista refere ter feito detonar, no domingo, um engenho explosivo que atingiu um blindando em patrulha do exército moçambicano, na estrada que liga as aldeias de Mbau e Limala, no distrito de Mocímboa da Praia, provocando mortos e feridos entre os militares.

 

Um outro ataque do género reivindicado pelo grupo terrorista terá ocorrido numa estrada do distrito de Macomia, também em Cabo Delgado, a 140 quilómetros de distância.

 

A Lusa não conseguiu confirmar no terreno, até ao momento, a veracidade destes anúncios do grupo terrorista.

 

No domingo, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Moçambique disse que o exército moçambicano tem um maior controlo de Cabo Delgado, reiterando que prosseguem operações de perseguição aos rebeldes que aterrorizam aquela província a norte.

 

“Conseguimos desenvolver operações e ter um maior controlo na região, perseguindo sem tréguas os terroristas”, declarou Joaquim Rivas Mangrasse, numa informação ao Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, em Tete.

 

Segundo o chefe do Estado-Maior General, a recente eliminação do líder do terrorismo no país, o moçambicano Bonomade Machude Omar, constituiu uma “enorme baixa” para os rebeldes que atacam a província de Cabo Delgado desde 2017.

 

“Asseguramos a vossa excelência que as Forças Armadas de Moçambique continuam firmes nas operações de perseguição”, frisou Joaquim Rivas Mangrasse, considerando que o exército moçambicano está cada vez mais “firme”, embora admita limitações orçamentais.

 

“Com muito pouco, temos feito bastante. Com outro apoio, poderíamos fazer muito mais. Mas os resultados de uma guerra não se resumem ao sucesso de uma batalha. É preciso estar consciente dos perigos latentes e acautelar o futuro”, concluiu Joaquim Rivas Mangrasse.

 

A morte de Bonomade Machude Omar, considerado o líder do grupo radical Estado Islâmico em Moçambique, foi anunciada em 25 de agosto e foi resultado de uma operação denominada operação "Golpe Duro II" do exército moçambicano.

 

O líder extremista era descrito por vários especialistas como "uma simbiose entre brutalidade e justiceiro", constando da lista de "terroristas globais" dos Estados Unidos e alvo de sanções da União Europeia.

 

A província de Cabo Delgado enfrenta há quase seis anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

 

No terreno, em Cabo Delgado, combatem o terrorismo – em ataques que se verificam desde outubro de 2017 e que condicionam o avanço de projetos de produção de gás natural na região - as Forças Armadas de Defesa de Moçambique, desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC).

 

O conflito no norte de Moçambique já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, enquanto o Presidente moçambicano admitiu “mais de 2.000” vítimas mortais.(Lusa)

O Primeiro Secretário do Comité Provincial do Partido Frelimo de Nampula, Luciano de Castro, denunciou a violência perpetrada contra os seus membros, pouco depois do arranque da campanha eleitoral rumo às eleições autárquicas de 11 de Outubro próximo. Luciano de Castro falava ontem em Nampula numa conferência de imprensa. O dirigente partidário disse que um (1) membro da Frelimo foi ferido por esfaqueamento e se encontra em tratamento médico enquanto outro foi sequestrado, não sabendo o seu paradeiro.

 

Segundo Luciano de Castro, o indivíduo que sofreu ferimentos encontrava-se a colocar panfletos na zona de Namicopo e o sequestrado foi encontrado no bairro Natikir.

 

"Aproveitamos essa ocasião para repudiar veementemente a acção macabra dos supostos membros de outros partidos que, utilizando objectos contundentes, esfaquearam um simpatizante da Frelimo que estava a colocar os cartazes na via pública e sequestraram um moço que está em parte incerta", disse.

 

Luciano de Castro alertou, no entanto, que as diferenças políticas não devem continuar a ser motivo de derrame de sangue, apontando a campanha eleitoral como plataforma de convivência política. Nampula tem oito (8) autarquias em disputa eleitoral. (Carta)

Já estão em marcha as promessas eleitorais com vista à conquista do eleitorado, no âmbito da realização das VI Eleições Autárquicas, a terem lugar no dia 11 de Outubro, nos 65 municípios do país. As primeiras promessas do partido Frelimo vêm de Roque Silva Samuel, Secretário-Geral do partido no poder, que promete forçar a renúncia do mandato aos edis que não cumprirem com o seu programa de governação.

 

A promessa foi feita esta terça-feira, no Município da cidade da Beira, capital da província de Sofala, durante o lançamento da campanha eleitoral do partido Frelimo. O evento decorreu no campo do Ferroviário da Beira, no bairro da Manga, e mereceu uma transmissão em directo e em alta definição da Televisão de Moçambique (TVM), o canal público.

 

Segundo Roque Silva, a Frelimo não vai tolerar que os seus edis fiquem relaxados por terem sido eleitos para um mandato de cinco anos, pelo que irá força-los a colocar o lugar à disposição, caso não cumpram com o seu manifesto.

 

“Essas promessas serão cumpridas, porque a Frelimo vai controlar e vamos controlar em todos os municípios. Aquele cabeça-de-lista que ganhar e a cadeira começar a fazer-lhe mal, a Frelimo vai pedir-lhe para escrever alegando que está doente. Agora não vamos aceitar que a pessoa fique a pensar que foi eleita e que há-de ficar cinco anos. Pode não ficar cinco anos, porque o que nós queremos são resultados”, defendeu o número dois do partido no poder.

 

Roque Silva defende que a Frelimo pretende introduzir uma nova abordagem na governação municipal, seja nos municípios agora geridos pela oposição, como também nas autarquias geridas pelo partido no poder. Promete transformar Beira numa cidade moderna.

 

“Por isso, houve uma atenção profunda na selecção dos candidatos às Assembleias Municipais, mas sobretudo dos que encabeçam as listas”, disse, defendendo que Stela Pinto Novo Zeca é figura certa para cidade da Beira, independentemente das suas origens, sexo e porte físico. Aliás, pediu aos “camaradas” para rezarem para que Deus abençoe os seus votos, de modo a resgatar a segunda maior cidade do país das mãos da oposição.

 

Refira-se que a promessa de Roque Silva chega num momento em que a Frelimo ensaia uma possível renúncia de mandato de Manuel Rodrigues, Governador da província de Nampula, em virtude deste se ter recusado a encabeçar a lista da Frelimo para o Município de Nampula, agora gerido pela Renamo.

 

Lembre-se que, em 2018, a Frelimo venceu em 44 municípios, dos 53 que até então existiam no país. Beira, Quelimane, Nampula e Nacala-Porto figuram na lista das cidades conquistadas pela oposição, sendo que a capital provincial de Sofala está sob gestão do MDM desde 2009 (depois de ter sido gerida pela Renamo entre 2004 e 2009), pelo que figura como prioridade da Frelimo entre as 65 autarquias. (Abílio Maolela)

A Ponta do Ouro acolheu no último fim-de-semana de 25 de Setembro um festival que acabou causando caos na pequena vila turística localizada no Distrito de Matutuíne, província de Maputo. Dados a que "Carta" teve acesso revelam que o Festival foi tão vibrante de tal modo que o caos se instalou. Estiveram mais de 10 mil pessoas no evento de dois dias (24 e 25 de Setembro).

 

O resultado foi um trânsito caótico na Vila da Ponta do Ouro, no local do evento e arredores, gincanas e condução perigosa. Houve inclusive poluição sonora de motas/quadriciclos e aparelhagens e muito lixo por todo o lado. 

 

Muitos dos frequentadores do Festival optaram por dormir nas viaturas e fazer as necessidades na via pública ao longo da Vila da Ponta do Ouro. Como consequência, os operadores turísticos (restaurantes, lodges, centros de mergulho, etc.) não conseguiram ter clientes com o caos instalado e que para piorar ainda herdaram uma Vila imunda.

 

Em termos de ocorrências, fonte policial que preferiu anonimato relatou que, nesse ambiente caótico, se registou um acidente de viação do tipo despiste. Segundo o Director do Centro de Saúde da Ponta de Ouro, Armiro Pequenino, o acidente ocorreu na madrugada do dia 24 e feriu gravemente os ocupantes da viatura ligeira que se faziam transportar em direcção à vila da Ponta do Ouro. 

 

Pequenino não precisou o número de pessoas, nem a marca do carro, mas acrescentou que os feridos graves foram imediatamente evacuados para o Hospital Geral José Macamo, na cidade de Maputo, e outros para o Hospital Central. Disse ainda que uma das vítimas é funcionária naquele Centro de Saúde e que o acidente aconteceu enquanto se deslocavam ao festival. 

 

A fonte policial e o Director do Centro de Saúde negaram, entretanto, ter-se registado óbitos durante os dois dias do Festival, contrariando informações postas a circular nas redes sociais dando conta de que morreram oito pessoas. "Não confirmo essa informação", disse o Director do Centro de Saúde da Ponta de Ouro. 

 

Entretanto, Pequenino reportou que um indivíduo de nacionalidade sul-africana foi encontrado sem vida na praia. "Não temos detalhes sobre as causas da morte. As autoridades marítimas não sabem ainda os motivos que causaram a morte ao indivíduo. Entretanto, temos informação de que os familiares já reclamaram o corpo", descreveu o Director do Centro de Saúde da Ponta de Ouro. (Carta)

Uma criança, de sete anos de idade, foi atacada por um cão da raça "Pitbull Terrier", na tarde de segunda-feira (25), no bairro de Tchumene, província de Maputo. Na sequência do ataque, parte da cabeça e do corpo da criança foram dilacerados. 

 

Segundo o primo da vítima, Luís Matavele, o cão é da zona e apareceu espontaneamente, do lado esquerdo da rua, quando as crianças estavam a brincar bem próximo de casa.

 

O cão puxou a criança pelo pescoço, mordeu uma parte da cabeça e parte das nádegas, deixando-a num estado grave. De seguida, a criança começou a gritar por socorro e vários vizinhos saíram e apedrejaram o cão para que pudesse soltar a menina que gritava desesperadamente.

 

Segundo Matavele, a proprietária do cão não se aproximou da residência da vítima, depois do sucedido e até hoje não procurou informação sobre o estado da criança.

 

“Hoje minha tia ligou para informar que minha prima ainda não está em condições de receber alta hospitalar porque se encontra em estado grave. Desde que foi internada só dorme e sempre que abre os olhos chama pela irmã mais velha”, explicou.

 

Já alguns vizinhos contam que tudo começou quando a proprietária do cão queria sair de casa e quando se apercebeu que o guarda não estava por perto, abriu o canil e soltou um dos cães para guarnecer a residência. Posto isto, quando o guarda chegou, bem embriagado, não se apercebeu que o cão estava solto, abriu a porta e o cão conseguiu escapar.

 

“O guarda ainda tentou seguir o cão, mas por conta do estado em que se encontrava não conseguiu alcançar o animal. Pouco tempo depois ficamos a saber que o mesmo feriu uma criança e decidimos ir atrás até que conseguimos alvejar mortalmente e arrastámos até a casa da proprietária. Na ocasião, uma das residentes da casa da proprietária do cão mostrou-se bastante ofendida por termos tirado a vida ao cão e começou a insultar a todos que se encontravam em frente à casa. Foi daí que a população resolveu pendurar o cão na porta da sua casa e depois sepultamos em frente à casa da proprietária”, contou uma testemunha.

 

“O cão decepou uma das orelhas da criança e percebemos que a intenção era matar porque não aceitava soltar a menor. A vítima foi socorrida e levada ao Hospital Provincial de Maputo e, por conta da gravidade do caso, foi transferida imediatamente para o Hospital Central de Maputo (HCM), tendo recebido cuidados de cirurgia”, disse a fonte.

 

“O que mais nos irrita nisso tudo é o facto de a Polícia ter comparecido na casa da proprietária do cão para saber quem matou o animal, alegando que queria deter a pessoa que cometeu tal acto. Na ocasião, o comandante da equipa policial disse em voz alta que não deveríamos ter morto o cão porque o animal custa cerca de 50 mil Mts. Ele não se preocupou com a vida da criança que está hospitalizada em estado grave, a sua maior preocupação era saber quem tirou a vida do cão e acabou detendo o guarda”, explicou bastante indignado.

 

A fonte conta ainda que não era a primeira vez que o cão escapava daquela residência, sendo que a primeira saiu e entrou numa casa vizinha, puxou as calças de uma criança que, com a ajuda do pai, conseguiu afugentar o animal.

 

Entretanto, “Carta” foi até à casa da proprietária do cão onde, durante vários minutos pedindo licença, não fomos atendidos. Porém, os vizinhos garantiram que há pessoas na casa, mas que vivem trancadas e estão a tentar fugir do assunto.

 

Em contacto com a autoridade veterinária da província de Maputo, o nosso jornal foi informado que o animal não devia ter sido morto antes de testada a sua sanidade pelas autoridades competentes. 

 

A raça "Pitbull Terrier" é proibida pelo mundo fora por causa da sua perigosidade. Em Moçambique, existe um vazio legal quanto às espécies caninas proibidas, de modo que a raça é criada e vendida ao desbarato. 

 

Em Setembro do passado, um cidadão foi atacado mortalmente por um "Pitbull Terrier" no bairro Intaka. O cão pertencia ao seu irmão, Rui Sucá, que o criava num condomínio residencial.(M.A.) 

O Access Bank Mozambique marcou presença na Feira Financeira, que se realizou no distrito de Mongovolas, na província de Nampula. Este evento, que decorreu na quarta-feira, dia 20 de Setembro, teve como objectivo reforçar a inclusão e a literacia financeira em Moçambique, em especial, nas zonas rurais.

 

Ao longo do dia, foi possível reflectir temas ligados à economia do país, divulgar produtos e serviços financeiros junto da população rural, e dar a conhecer as facilidades no processo de abertura de conta.

 

O Banco teve a oportunidade de mostrar que valoriza o conhecimento e a educação financeira, e que acredita que o conhecimento de princípios básicos de literacia, resulta em escolhas acertadas que beneficiam o futuro de todos.

 

O Access Bank tem vindo a desenvolver diversas iniciativas ligadas à literacia financeira, com o objectivo de educar a população, sobretudo os jovens, sobre a melhor forma de gerir as finanças. “Temos implementado diversos projectos pelo país, nomeadamente, junto de instituições de ensino primário e ensino superior, onde temos vindo a organizar sessões de literacia financeira para que as crianças e jovens reconheçam a importância de lidar com as finanças de forma mais consciente”, sustentou a Gerente Regional de Retalho, do Balcão de Nampula, Saidata Aly, que ao longo do dia, teve a oportunidade de discursar sobre o desenvolvimento do sector financeiro na província de Nampula.

 

O Access Bank reconhece a importância da expansão de agências bancárias no país. “Como forma de respondermos à necessidade dos serviços financeiros nas comunidades onde operamos, temos vindo a apostar na expansão pelas províncias, sendo que dos 11 balcões que dispomos em Moçambique, 6 estão em zonas rurais”, afirmou o Administrador-Delegado do Access Bank Mozambique, Marco Albaroado.

 

Esta é uma iniciativa realizada no âmbito do Programa de Desenvolvimento Económico Sustentável (ProEcon), um projecto da Giz-Cooperação Alemã, em parceria com o Governo do Distrito do Mongovolas e, em colaboração com o Serviço Provincial de Actividades Económicas.

 

O Access Bank compromete-se a continuar a expandir os seus serviços para mais comunidades rurais, quer através de novas agências quer com a ajuda de instituições financeiras e organizações. 

terça-feira, 26 setembro 2023 17:13

A lista keep walking: africa top 30 está de volta

Johnnie Walker e Trace unem-se mais uma vez na segunda edição da lista Keep Walking: Africa Top 30 de moldadores culturais.

 

A segunda edição da prestigiada lista celebra os criativos africanos que audaciosamente impulsionam a cultura em todo o continente e no mundo.

 

A Johnnie Walker™ e o canal Trace juntam-se novamente para lançar a segunda edição da iniciativa cultural, KEEP WALKING: AFRICA TOP 30, uma lista que identifica e celebra os 30 artistas africanos pioneiros e visionários, que estão a impulsionar a cultura do continente com um impacto real na economia criativa.

 

As inscrições estão agora abertas, além dos artistas que podem concorrer, o público pode participar indicando as suas personalidades favoritas que acreditam ter dado este ano, ímpeto à cultura, tanto em África como no estrangeiro, nas áreas da música, cinema, imprensa, moda e a arte. Para mais informações sobre as inscrições, visite o site: https://africatop30.trace.tv/ .

 

No ano passado, foram nomeados artistas com grande notoriedade e que também alcançaram a sua grandeza em todo o continente e no mundo. Entre eles destacam-se artistas moçambicanos. A lista incluiu: Pongo; Black Spygo; Maradona Dias Dos Santos; Eliane Silva e Sílvio Nascimento, ou o DJ sul-africano Desiree, o artista nigeriano Ruger e o produtor Tempoe, o fotógrafo ganês Prince Giyasi, o estilista de moda moçambicano Luxury Recycle e os artistas visuais Fanuel Leul, da Etiópia, e Obou Gbais, da Costa do Marfim.

 

"O Keep Walking: Africa Top 30, do ano passado, foi um grande sucesso e o canal Trace associou-se novamente à Johnnie Walker™ na segunda edição desta importante plataforma para premiar os melhores dos melhores. Este ano, a cultura africana continua a surpreender, a inspirar e a ganhar impulso global e a lista de 2023 será novamente um verdadeiro reflexo dos melhores e mais inovadores agentes culturais de todo o continente," afirmou Valentine Gaudin-Muteba, Director-Geral da Trace para a África Austral e Lusófona.

 

Com a receita do entretenimento africano, que se deve atingir US$104.60M em 2027, segundo a Statista, espera-se que cada vez mais artistas e criadores possam encontrar recursos para desenvolver a sua criatividade, continuando a ultrapassar barreiras culturais e promovendo a crescente exposição global à riqueza da cultura do continente.

 

Comprometida com um espírito de desenvolvimento e de crescimento há mais de 200 anos - e hoje trabalhando com alguns dos principais artistas do mundo - a Johnnie Walker™ celebra histórias de energia criativa, determinação e superação de limites. Este legado continua com a plataforma KEEP WALKING: AFRICA TOP 30, na qual a Johnnie Walker™ e o canal Trace trabalham com grandes gestores de talentos e líderes da indústria em todo o continente, juntamente com nomeações públicas, para identificar uma lista de percursores culturais pan-africanos.

 

"Depois do extraordinário sucesso da primeira edição do KEEP WALKING: AFRICA TOP 30, temos muitas expectativas com a lista desta segunda. Todos os artistas e visionários culturais celebrados na primeira lista continuam a fazer trabalhos extraordinárias na cultura do continente, muitos deles causando também impacto internacionalmente," disse Adrian De Wet, Gestor de Marketing da Johnnie Walker para Parcerias e Mercados Emergentes.

 

"No espírito do nosso fundador, John Walker, que teve que inovar o status quo de como o whisky era misturado, embalado e entregue ao mundo, revolucionando para sempre o mundo do whisky, celebramos e aplaudimos aqueles que trilham o seu próprio caminho e deixam pegadas significativas no seu percurso."

 

#JohnnieWalker #KeepWalking #AfricaTop30

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